A Língua Portuguesa no mundo: desafios e oportunidades em contextos pós-coloniais
Palavras-chave:
Ensino de Língua Portuguesa, Promoção e difusão, CPLPResumo
Foi nosso intuito refletir sobre as políticas de promoção e difusão da língua Portuguesa e sobre os processos de cooperação com especial enfoque na educação, materializada na implementação de estratégias de ensino da língua e da cultura portuguesa sob a alçada do Ministério da Educação
É nesta perspetiva que a presente proposta se norteia, ou seja, enquadrar as políticas como meio de promoção e difusão da língua portuguesa porque é tendo presente o valor económico e de influência que uma língua comum possui que se deve pensar estrategicamente a língua portuguesa, não apenas no campo dos discursos mas, fundamentalmente, no campo das ações concretas que o tempo e a evolução histórica determinaram.
Referências
Afonso, A. (2009). Nemtudo o que contaemeducação é mensuráveloucomparável. Crítica à accountabilitybaseadaem testes estandardizados e rankings escolares. RevistaLusófona de Educação.
Ammon, Ulrich (1992) Editor’s Preface. International Journal of the Sociology of Language, 95.
Ammon, Ulrich (1997) Language-Spread Policy. Language Problems and Language Planning, 21 (1), Spring.
Azevedo, M. (1980). A Century of Colonial Education in Mozambique. In Independence without Freedom: The Political Economy of Colonial Education in Southern Africa, ed. A. T. Mugombaand M. Nyaggah. Santa Barbara, CA: ABC-Clio.
Calvet, A. (2012). BaromètreCalvetdes langues du monde. Disponível em http://wikilf.culture.fr/barometre2012/. Consultado em 03 de abril de 2020.
Castro, I. (2010). As Políticas Linguísticas do Português. Textos Selecionados. XXV Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Linguística. Porto: APL.
Célio, M. (2006). Português na casa do mundo: terminologias e políticas linguística. In Teixeira, José. 2016. O português como língua num mundo global – Problemas e potencialidades. Centro de Estudos Lusíadas da Universidade do Minho. Braga
Chabal, P., et al. (2002). A history of postcolonial Lusophone Africa. Londres& Indianapolis: Hurst & Indiana University Press. Chabal, P., et al. (2002). A history of postcolonial Lusophone Africa. Londres& Indianapolis: Hurst & Indiana University Press.
Cooper, R. (1989). Language Planning and Social Change. Cambridge, Cambridge University Press.
Couto, Jorge. (s.d.), “Língua Portuguesa – Perspectivas para o Século XXI”. Instituto Camões.
Dye, T. (1984). Understanding Public Policy. Englewood Cliffs, N.J.: Prentice-Hall.
Grayley, Mônica. (2014). A “internacionalização" do português e as novas relações de poder entre os países de língua portuguesa. Tese doutoramento não publicada. Universidade Aberta.
Johnson, D. (2013). Languagepolicy. Basingstoke, UK: Palgrave Macmillan
Kaplan, R. B. e Bauldauf. Jr., R. B. (1997). Language Planning, from practice to theory. Clevedon, Multilingual Matters
Lewis, M. (2015). Ethnologue: Languages of the World. Dallas, Texas: SIL International. Versão online: http://www.ethnologue.com
Martins, M. (2006). A lusofonia como promessa e o seu equívoco lusocêntrico: In Martins, M.; Sousa, H. & Cabecinhas, R. (eds.) Comunicação e lusofonia: para uma abordagem crítica da cultura e dos media (pp. 79-87), Porto: Campo das Letras
Mateus, M. (1998). Uma Política de Língua para o Português. A Política do Português em África e na Europa, Lisboa, Colibri.
Mateus, M. (2002). Objetivos e estratégias de uma política linguística. XVIII Encontro Nacional da APL, Universidade do Porto.
Mateus, M. (2002). Uma Política de Língua para o Português. A língua Portuguesa, Universidade de Santiago de Compostela.
Melo-Pfeiffer, S. (2014). Para uma política linguística do Português no estrangeiro: o que sabemos que não sabemos [e avançar]. Comunicação plenária do Projeto Práticas letivas e micropolíticas curriculares no Ensino Português na Alemanha.
Pinto, Paulo. (2008) - Política de língua na democracia portuguesa (1974-2004). Tese doutoramento não publicada. Universidade Aberta.
Phillipson, R. (1992 e 2003). LinguisticImperialism. Oxford, Oxford University Press.
Reto, L. (2012). Potencial Económico da Língua Portuguesa. Lisboa: Texto Editores.
Reto, L. et al. (2016). Novo atlas da língua portuguesa. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda.
Redondo, J. (2008) A Importância das alianças assentes nas similitudes linguísticas: O caso da CPLP. Working Papers Europa, Segurança e
Migrações. Porto.
Ricento, T. (2000). Historical and theoretical perspectives in language policy and planning. Journal of Sociolinguistics 4(2).
Ricento, T. &Hornberger, N. (1996). Unpeeling the Onion: Language Planning and Policy and the ELT Professional. TESOL Quarterly, 30(3), 401.
Silva, M. (2005) Promoção da língua portuguesa no mundo: hipótese de modelo estratégico. Tese doutoramento não publicada. Universidade Aberta.
Spolsky, B. (2004). Languagepolicy. Cambridge: Cambridge UniversityPress
Teixeira, J. (2016). Português, língua de ciência? In Teixeira, José. 2016. O português como língua num mundo global – Problemas e potencialidades. Centro de Estudos Lusíadas da Universidade do Minho. Braga
Tollefson, J. (1980). The language planning process and language rights in Yugoslavia. Language problems and language planning, 4
Tollefson. J. (1991). Planning language, planning inequality: Language Policy in the community. London: Longman
Vilela, M. (2018). O Cabo-Verdiano visto por Cabo-verdianos ou Contributo para uma Leitura da Situação Linguística em Cabo Verde. Revista Internacional Em Língua Portuguesa.
Weber, G. (1999), The World’s 10 most influential languages. AATF NationalBulletin 24: 22–28
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Licença
Direitos de Autor (c) 2021 Bruno Coimbra
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0.