Uma pandemia esquecida: repercussão da peste bubônica no Sul do Brasil

Leonor C. Baptista  Schwartsmann

Autores/as

Leonor C. Baptista Schwartsmann Hospital Ernesto Dornelles, Porto Alegre https://orcid.org/0000-0002-2397-4743

Palabras clave:

Peste bubónica, Epidemia, Brasil, Positivismo, Urbanismo

Resumen

El inicio de la pandemia de peste bubónica en Rio Grande do Sul fue tardío en relación con otras regiones geográficas de Brasil. Las políticas públicas, tanto del gobierno estatal como de la prefectura de la capital, para hacer frente a la enfermedad, tardaron en aplicarse. La ideología positivista dominante en ambos niveles de gobierno influyó sin duda en la agenda política, que se caracterizó por la no injerencia en los asuntos sanitarios. Hubo enfrentamientos entre el cuerpo médico, los medios periodísticos y el gobierno que provocaron largas discusiones. La actitud de los organismos gubernamentales fue la de negar la existencia y la gravedad de la enfermedad, interviniendo preferentemente en situaciones graves y de gran repercusión con medidas conservadoras, utilizadas para frenar los brotes epidémicos.

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