REPOSITORIOS DIGITALES INSTITUCIONALES, COMO HERRAMIENTAS PARA LA VISIBILIDAD DE LA PRODUCCIÓN CIENTÍFICA ANGOLANA

Autores/as

Palabras clave:

Repositorios digitales,, comunicación científica, ciencia abierta, acceso abierto

Resumen

Repositorios Digitales, ya sean temáticos, gubernamentales, de tesis y disertaciones o institucionales, son herramientas que, facilitadas por las tecnologías de la información y la comunicación, juegan un papel fundamental en el acceso y difusión de la producción científica. Varios países, como Angola, han adoptado acciones para implementar repositorios, y la falta de ellos dificulta no sólo el acceso a la producción científica local, sino también la visibilidad de las instituciones y los investigadores. Este artículo muestra de forma general el papel de los RD en la visibilidad de la producción científica. Y en concreto, presenta conceptos del movimiento de ciencia abierta, comunicación y producción científica en el ámbito del acceso abierto. La investigación utiliza un enfoque cualitativo. El método utilizado es la investigación bibliográfica, con búsquedas en la Plataforma Web of Science, Scielo, RedAlyc AmeliCA, EBSCOhost y también investigación documental utilizando decretos presidenciales, estatutos orgánicos e informes estadísticos. La técnica utilizada es el análisis documental y la observación participante, mediante la presencia del investigador en el campo de investigación para observar y registrar información relevante para la investigación. Los resultados muestran que existe una fuente potencial de producción científica en Angola capaz de poblar repositorios digitales, como es el caso de la Universidad Agostinho Neto, considerando el número de personas que obtuvieron títulos de maestría, doctorado y pregrado en los últimos seis años, o incluso profesores que participaron en eventos científicos nacionales e internacionales presentando los resultados de sus investigaciones concluidas o en curso.

Citas

Abadal, E. (2021). Ciencia abierta: un modelo con piezas por encajar. Arbor, 197(799), 588. https://doi.org/10.3989/arbor.2021.799003

Alvarenga Neto, R. C. D. (2005). Gestão do conhecimento em organizações: Proposta de mapeamento conceito integrativo [Tese de doutorado, Universidade Federal de Minas Gerais]. Repositório Institucional UFMG. https://repositorio.ufmg.br/handle/1843/EARM-6ZGNE6

Appel, A. L. (2019). Dimensões tecnopolíticas e económicas da comunicação científica em transformação [Tese de doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro].

Araújo, C. de, & Lopes, P. M. (2021). Compreensão do editor científico sobre a ciência aberta: Estudo do programa editorial do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Encontros Bibli: Revista Eletrónica de Biblioteconomia e Ciência da Informação, 26(Especial), 1–22. https://doi.org/10.5007/1518-2924.2021.78660

Artigas, W., Wongo Gungula, E., & Laakso, M. (2022). Open access in Angola: A survey among higher education institutions. Scientometrics, 127, 3977–3993. https://doi.org/10.1007/s11192-022-04410-w

Baggio, C., Costa, H., & Blattmann, U. (2016). Seleção de tipos de fontes de informação. Perspectivas em Gestão & Conhecimento, 6(2), 32–47. https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/pgc/article/view/26798

Bandeira, V., & De Araújo, P. C. (2023). Perfil das revistas científicas eletrônicas de Angola. RAC: Revista Angolana de Ciências, 5(2), e050205. https://doi.org/10.54580/R0502.05

Barros, D. B. S., & Dantas, C. F. N. (2019). Soluções tecnológicas para repositórios digitais: O Dspace Installer como ferramenta de disseminação da ciência aberta. In C. R. S. Barbalho, D. O. Inomata, & J. M. Galves (Orgs.), A ciência aberta e seus impactos na Região Norte do Brasil (pp. 81–88). EDUA. https://livroaberto.ufpa.br/jspui/handle/prefix/637

Botelho, R. G., & De Oliveira, C. da C. (2017). Literaturas branca e cinzenta: Uma revisão conceitual. Ciência da Informação, 44(3). https://doi.org/10.18225/ci.inf.v44i3.1804

Brandão, T., Moreira, A., & Tranqueiro, S. R. (2021). As políticas de acesso aberto: História, promessas e tensões. Ler História(78). https://doi.org/10.4000/lerhistoria.8560

Bueno, W. C. (2010). Comunicação científica e divulgação científica: Aproximações e rupturas conceituais. Informação & Informação, 15(Esp.), 1–12. https://doi.org/10.5433/1981-8920.2010v15nesp.p1

Campello, B. S., Cendón, B. V., & Kremer, J. M. (Orgs.). (2000). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais (319 p.). Editora UFMG. (Série Aprender)

Caribé, R. de C. do V. (2015). Comunicação científica: Reflexões sobre o conceito. Informação & Sociedade: Estudos, 25(3), 89–104. https://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/ies/article/view/23109

Chan, L., Okune, A., & Sambuli, N. (2015). O que é ciência aberta e colaborativa, e que papéis ela poderia desempenhar no desenvolvimento? In S. Albagli, M. L. Maciel, & A. H. Abdo (Orgs.), Ciência aberta, questões abertas. IBICT. https://livroaberto.ibict.br/handle/1/1060

Damasio, E. (2023). Preprints na comunicação científica: Uma introdução. Biblos, 32(2), 155–168. https://doi.org/10.14295/biblos.v32i2.8635

Decreto Presidencial nº 130/11. I Série. (2011, 11 de Julho). Institui a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.1). Diário da República. https://www.minct.gov.ao

Garvey, W. D. (1979). Communication: The essence of science. Pergamon.

Guambe, M. F., & Bueno-de-la-Fuente, G. (2013). Disponibilidade em acesso aberto da produção científica da África lusófona. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, 4(2), 5–19. https://doi.org/10.11606/issn.2178-2075.v4i2p5-19

International African Institute. (n.d.). Africa Digital Research Repositories & Database of African Publishers. https://www.internationalafricaninstitute.org/repositories

Leite, F., Amaro, B., Batista, T., & Costa, M. (2012). Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção científica. IBICT. https://livroaberto.ibict.br/handle/1/703

Martins, H. C. (2020). A importância da ciência aberta na pesquisa em administração. Revista de Administração Contemporânea, 24(1). https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2020190380

Masson, S. M. (2008). Os repositórios digitais no âmbito da sociedade informacional. PRISMA, 7.

Meadows, A. J. (n.d.). A comunicação científica (A. A. B. de Lemos, Trad.). https://pt.scribd.com/document/546518004/02-Meadows-A-J-1999-A-comunicacao-cientifica

Menzel, H. (1958). The flow of information among scientists – Problems, opportunities, and research questions. Columbia University, Bureau of Applied Social Research.

Molteno, R. (2016). Digital repositories: Making Africa’s intelligentsia visible? Bulletin of the National Library of South Africa, 70(2). https://www.internationalafricaninstitute.org/downloads/Molteno-Making%20Africa's%20Intelligensia%20Visible.pdf

Mueller, S. P. M. (2007). Literatura científica, comunicação científica e ciência da informação. In L. M. B. B. Toutain (Org.), Para entender a ciência da informação (pp. 125–144). EDUFBA. https://repositorio.ufba.br/bitstream/ufba/145/1/Para%20entender%20a%20ciencia%20da%20informacao.pdf#page=125

Mueller, S. P. M. (2007). Literatura científica, comunicação científica e ciência da informação. In L. M. B. B. Toutain (Org.), Para entender a ciência da informação (pp. 125–144). EDUFBA. https://repositorio.ufba.br/bitstream/ufba/145/1/Para%20entender%20a%20ciencia%20da%20informacao.pdf#page=125

Neves, G. L. C. (2023). Contribuições do Design da Informação para a recuperação da produção científica: um estudo sobre os repositórios institucionais no ensino superior federal brasileiro [Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Paraná]. UFPR. https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/83005

Nyakurerwa, A. T. (2021). Institutional repository as a knowledge management tool for the enhancement of library visibility in the 21st century: A case of Midlands State University. In J. P. Chigwada & G. Tsvuura (Eds.), Handbook of research on information and records management in the Fourth Industrial Revolution (pp. 81–93). IGI Global. https://doi.org/10.4018/978-1-7998-7740-0

Sadiku, S. A., Kpakiko, M. M., & Tsafe, A. G. (2018). Institutional digital repository and the challenges of global visibility in Nigeria. In Handbook of Research on Managing Intellectual Property in Digital Libraries (pp. 356–376). IGI Global. https://doi.org/10.4018/978-1-5225-3093-0.ch018

Santo, I. S., & Sousa, C. J. (2020). A produção científica em África: Análise preliminar às instituições de ensino superior angolanas. https://www.academia.edu/44069101/

Sayão, L. F., & Sales, L. F. (2015). Guia de gestão de dados de pesquisa para bibliotecários e pesquisadores. CNEN. https://oasisbr.ibict.br/vufind/Record/IEN_b6a823ef451ba363fe2d3f83088db88

Shintaku, M., & Meirelles, R. F. (2010). Manual do DSpace: administração de repositórios. EDUFBA. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/769

Sousa, J. B. M. (2020). A problemática da ciência aberta e a avaliação da ciência em Angola. RAC: Revista Angolana de Ciências, 2(3), 252–259. https://doi.org/10.54580/R0203.01

Sousa, J. B. M., Lussinga, A., Delfino, B. C., & Robalo, A. A. P. (2020). A publicação científica: um desafio para as universidades angolanas. In E. W. Gungula, W. Suarez, & W. Artigas (Eds.), Investigar para educar: visões sem fronteiras. Universidade Óscar Ribas High Rate Consulting. https://doi.org/10.38202/Inv.educ.7

Sousa, R. de V., & Araripe, F. M. A. (2021). Conhecimento científico: produção e comunicação no âmbito da Universidade Federal do Ceará. Páginas A&B, 3(15), 86–104. https://doi.org/10.21747/21836671/pag15a5

Tapfuma, M. M., & Hoskins, R. G. (2021). Adoption of institutional repositories for electronic theses and dissertations projects in Zimbabwe’s public academic libraries. SA Journal of Libraries and Information Science, 87(1). https://doi.org/10.7553/87-1-1878

Targino, M. das G. (1998). Comunicação científica: uma revisão de seus elementos básicos. Fundamentado na tese de doutorado Comunicação científica: o artigo de periódico nas atividades de ensino e pesquisa do docente universitário brasileiro na pós-graduação. Universidade de Brasília. https://www.brapci.inf.br/_repositorio/2010/11/pdf

Targino, M. das G., & Torres, N. H. (2014). Comunicação científica além da ciência. Ação Mediática: Estudos em Comunicação, Sociedade e Cultura, (7). https://revistas.ufpr.br/acaomidiatica/article/download/36899/22924

Universidade Agostinho Neto. (2000, 26 de maio). Regime académico. Diário da República, 2(21).

Valerio, P. M., & Pinheiro, L. V. R. (2008). Da comunicação científica à divulgação. Transinformação, 20(2), 159–169. https://www.scielo.br/j/tinf/a/jXWgggxgBhXfsT57JDVbghp/abstract/?lang=pt

Viana, C. L. de M., & Arellano, M. A. (2006, outubro). Repositórios institucionais baseados em DSpace e EPrints e sua viabilidade nas instituições académico-científicas. Anais do 22º Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias. http://eprints.rclis.org

Wongo Gungula, E. (2021). Editorial: A pertinência da promoção do acesso aberto à informação científica de Angola. Sapientiae, 7(2), 133–134. https://doi.org/10.37293/sapientiae72.01

Publicado

2025-07-15

Cómo citar

GONÇALVES, L. I. ., BOTELHO - FRANCISCO, R. E., & SHINTAKU, M. . (2025). REPOSITORIOS DIGITALES INSTITUCIONALES, COMO HERRAMIENTAS PARA LA VISIBILIDAD DE LA PRODUCCIÓN CIENTÍFICA ANGOLANA. Revista Sol Nascente, 14(1), 163–182. Recuperado a partir de http://revista.ispsn.org/index.php/rsn/article/view/516