PARITÉ ET ÉQUITÉ DES GENRES POUR GARANTIR LE DÉVELOPPEMENT SOCIAL SUR LE CONTINENT: ANGOLA, PERSPECTIVES DANS LA RÉGION DE L'AFRIQUE AUSTRALE (SADC).
Mots-clés :
Parité, Équité, Genre, SADCRésumé
De nos jours, la question du genre est analysée de manière globale et au-delà des cercles féministes. Les questions de la participation des femmes dans toutes les sphères sociales et du développement de l’Afrique occupent depuis peu une place centrale dans les forums nationaux et internationaux. Plusieurs personnes et organisations se consacrent à cette question. L’implication et l’engagement des personnes et des organisations ont déjà permis de nombreuses avancées en matière d’égalité des sexes. La recherche vise à réfléchir sur le rôle des femmes dans le contexte actuel de nos sociétés ; leur dignité sociale et leur potentiel, ainsi que leurs contributions à la vie politique, à la recherche scientifique et à certaines contraintes (barrières) de diverses natures auxquelles ils sont confrontés et qui constituent des obstacles à une intégration plus inclusive dans la sphère sociale, dans la vie publique. L’approche est de nature qualitative, triangulant les données issues de la consultation bibliographique, ainsi que de la législation disponible. Les lois et réglementations susmentionnées reflètent un engagement important en faveur de la protection des droits des femmes en Angola et en Afrique. Toutefois, la mise en œuvre effective de ces lois demeure un défi, nécessitant des efforts continus de la part de la société civile, des gouvernements et de la communauté internationale pour garantir que les droits consacrés par la législation soient véritablement respectés et appliqués, tels que l’équité et la parité, avec un accent particulier sur la région de l’Afrique australe (SADC). Nous espérons que l’éducation et la sensibilisation constituent la base fondamentale pour changer les perceptions et les pratiques sociales qui perpétuent encore les inégalités et les abus.
Références
Adão, W. A. (2020). Relações Entre a Carta e o Direito Internacional Geral, in Comentário da Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos e do Protocolo Adicional, Editora Universidade Católica, Lisboa-Portugal, Agência Senado, SenadoNotícias, Carta de Direitos Humanos completa 70 anos em momento de incertezas. Disponível: https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2018/12/70-anos-da-declaracao-universal-dos-direitos-humanos
Adão, W. A. (2020). Relações Entre a Carta e o Direito Internacional Geral, in Comentário da Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos e do Protocolo Adicional, Editora Universidade Católica, Lisboa-Portugal, Agência Senado, Senado Notícias, Carta de Direitos Humanos completa 70 anos em momento de incertezas. Disponível: https://www12.senado.leg.br/noticias/infomaterias/2018/12/70-anos-da-declaracao-universal-dos-direitos-humanos
ÁFRICA 21 (2007), As Mulheres e o Poder em África, A insustentável leveza da mulher africana, Informação, Economia e Análise, Nº3. Março 2007.
AGENDA 2063, (2015) A África Que Queremos, Edição Final, Abril de 2015, versão popular, Commissão da União Africana.
Altuna, R. A. (1993). Cultura Tradicional Banto, Luanda: Secretariado Arquidiocesano de Pastoral.
Amaral, I. (2003). Presença da Mulher Africana ao Sul do Sara na Cultura e na Ciência: Questões do género”, in Africana Studia. Revista Internacional de Estudos Africanos nº 6, 2003 (Separatas), Edição da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, pp. 153-171.
Aragão, M. C. (2020). Relação entre a Carta e a Constituição Angolana in, Comentário da Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos e do Protocolo Adicional, Editora Universidade Católica, Lisboa-Portugal, p.86.
Constituição da República de Angola (CRA), 2010.
Departamento de História da UFJF (2016). Como a história de africanas instiga a repensar o papel da mulher na sociedade. (32) 2102-3109. Disponível: https://www2.ufjf.br/noticias/2016/03/04/como-a-historia-de-africanas-instiga-a-repensar-o-papel-da-mulher-na-sociedade/. Consulta: 17/04/2025.
Diop, Cheik Anta (1955). A ORIGEM AFRICANA DA CIVILIZAÇÃO Mito ou Realidade. Paris. Disponível: https://www2.unifap.br/neab/files/2018/05/Dr.-Cheikh-Anta-Diop-A-Origem-Africana-da-Civiliza%C3%A7%C3%A3o-ptbr-completo.pdf. Consulta: 10/01/2025.
Fonseca, Jorge C. A. (2020) in Comentário da Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos e do Protocolo Adicional, (org) Paulo Pinto de Albuquerque, Lisboa, Universidade Católica de Lisboa Editora, Prefácio de Sua Excelência o Presidente da República de Cabo Verde, 2020.
Género e Desenvolvimento Sustentável: Realidade e Tendências S/D; p.16 Disponível: https://www.google.com/search?q=G%C3%A9nero+e+Desenvolvimento+Sustent%C3%A1vel%3A+Realidade+e+Tend%C3%AAncia&oq=G%C3%A9nero+e+Desenvolvimento+Sustent%C3%A1vel%3A+Realidade+e+Tend%C3%AAncia&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyBggAEEUYOdIBCjExNzQ3ajBqMTWoAgCwAgA&sourceid=chrome&ie=UTF-8
Holanda, Gerda de Souza & Farias, Isabel Maria Sabino (2020). ESTRATÉGIA DA TRIANGULAÇÃO: UMA INCURSÃO CONCEITUAL. https://textura.famam.com.br/textura/article/download/103/89/. Revista Atos de Pesquisa em Educação / Blumenau, v.15, n.4, p.1150-1166, out./dez.
Ki-zerbo, J, (1972) História da África Negra II, Europa-América, Edição nº 6015/2642, Paris-França.
Lourenço, J. M. G. (2020). Presidente da República de Angola Prefácio in Comentário da Carta Africana dos Direitos Humanos e dos Povos e do Protocolo l, Editora Universidade Católica, Lisboa, p. IX-XI.
Lousada, A. (2010). “As fronteiras africanas (II)”, Janus: Anuário de relações exteriores, 126-127. Disponível em: http://hdl.handle.net/11144/1041.
Mendes, L. J. (2005), a (in)visibilidade da mulher no espaço público. Comunicação apresentada nas Jornadas Científico-Pedagógicas do Instituto Superior de Ciências da Educação (ISCED) de Luanda da Universidade Agostinho Neto.
Nyusi, F. J. (2020) Prefácio de Sua Excelência o Presidente da República de Moçambique, p XV.
PROPOSTA DOIS ESTRATÉGIA DE GÉNERO DA UNIÃO AFRICANA. (2018-2027). Disponível: PROPOSTA+DOIS+Estratégia+de+Género+da+União+Africana+(20182027)&gs_lcrp=EgZjaHJvbWUyBggAEEUYOdIBCDE0MDVqMGo3qAIAsAIA&sourceid=chrome&ie=UTF-8,consulta 24-10-202.
SADC, SARDC (2022). Monitor do Gênero e Desenvolvimento. Mulheres na Politica e na Tomada de Decisão. EDITORA DO SARDC, Gaborone Disponível: https://www.sardc.net/books/BI/Gender%20Monitor%202022%20Port.pdf, acesso: 17-11-2023.
SADC, SARDC (2022). Mulheres na Politica e na Tomada de Decisão. Monitor do Gênero e Desenvolvimento, Acompanhando o Progresso na Implementação do Protocolo Revisto da SADAC sobre o Género e o Desenvolvimento, 8ª Edição Disponível: https://www.sardc.net/books/BI/Gender%20Monitor%202022%20Port.pdf
Silva, Dayane Augusta Santos (2023). As mulheres angolanas no imaginário colonial português: uma breve análise histórica. Universidade de Brasília. Instituto Federal de Brasília https://orcid.org/0000-0003-3335-529X. Disponível: https://www.revistas.usp.br/cadernosdecampo/article/view/207266. Consulta: 17/04/2025
Silva, S & Tomé, J. A. (2024). Migrações e Direitos Humanos em África: apelo para uma nova narrativa. Revista Científica Walinga, Instituto Superior Politécnico Privado Walinga do Moxico. Luena, Moxico (Angola). 2(1), 22–36. https://doi.org/10.5281/zenodo.10668502. Disponível em: https://zenodo.org/records/10668502.
Tomé, Jesus A. & Silva, Sónia C. C. dos., (2024) A Relação de Tensão e de Complementaridade entre cidadania e Direitos Humanos na Proteção Universal da Dignidade Humana, em cadernos CEACIS, Centro de Estudos Africanos do Instituto Superior de Ciências sociais e relações Internacionais nº3 Transversalidade da Migrações.
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés SÓNIA DOS SANTOS SILVA 2025

Ce travail est disponible sous licence Creative Commons Attribution - Pas d’Utilisation Commerciale - Partage dans les Mêmes Conditions 4.0 International.




















