DEMOCRACIA Y TOTALITARISMO:UNA APROXIMACIÓN A LA REALIDADE ANGOLEÑA

Autores/as

Palabras clave:

Angola, democracia, igualdad y libertad, participación y ciudadana, totalitarismo, intolerancia intelectual, exclusión social, violencia

Resumen

Este texto tiene como objetivo proponer una discusión amplia sobre democracia y totalitarismo, a partir de un acercamiento a la realidad angoleña. También buscamos resaltar la democracia como un valor, como un proceso de legitimidad por encima de la intolerancia intelectual y la exclusión social. La democracia, desde su aparición en las sociedades griegas antiguas, consiste en un poder basado en el pueblo. De esta forma, se puede decir que en una sociedad determinada, el poder pertenece al pueblo. Una de las características fundamentales de la actual etapa de la modernidad es la legitimidad de la democracia como forma de organización política en las sociedades actuales. Por tanto, la democracia adquiere la doble imagen de un ideal que transmite igualdad, libertad y participación de los ciudadanos en la vida pública. Algunas otras preocupaciones que pretendemos discutir se relacionan con el enfoque analítico e histórico de la relación entre democracia y totalitarismo. El comunismo es visto como un sistema totalitario, autoritario y dictatorial, por lo que, en la época contemporánea, el estudio del totalitarismo resulta esencial para comprender los fenómenos actuales, ya que no existe sistema totalitario que no sea simultáneamente autoritario y dictatorial. Nuestro enfoque nos permite identificar en Angola la existencia de un proceso con reglas democráticas, pero que coexiste con un contenido sustantivo totalitario, exclusión social y violencia.

Citas

Aguiar R. 2012, «O papel dos movimentos sociais estudantes universitário nos processos de construção da democracia e desenvolvimento sustentável», CIC-Centro de António (2019), Transição pela Transação: uma análise da democratização em Angola. São Paulo, Alupolo.

Arendt H. (1989), Origens do totalitarismo. Tradução de Roberto Raposo. São Paulo, Companhia das Letras.

Aristóteles (2010), Politica. Tradução de Torrieri Guimarães. São Paulo, Editora Martin Claret.

Aristoteles (2010), Ética a nicômaco. Tradução de Pedro Constantin Tolens. São Paulo, Editora Martin Claret.

Becker P. & Raveloson &. Jean AiméS/d, O quê é democracia. Consultado dia 4 de Dezembro de 2023 em: www.scielo.br .

Bobbio N. (1992), O futuro da democracia: Uma defesa das regras do jogo. Tradução de Marco Aurélio Nogueira.Rio de Janeiro, Editora Paz e Terra [«Pensamento crítico»; 63].1987, Estado, governo, sociedade: Para uma teoria geral da política. Tradução de Marco Aurélio Nogueira. Rio de Janeiro, Editora Paz e Terra [«Pensamento crítico»; 69].

Burdeau G. (2010), O Estado. Tradução de Maria Ermantina de Almeida Bruno. São Paulo, Livraria Martins Fontes Editora.

Clementino M (2009), O grito: analogias, anomalias e patologias sociais. Curitiba, Gráfica e editora.

Cardoso F. H. (1975), Autoritarismo e democracia. Rio de Janeiro, Editora Paz e Terra.

Carvalho P. (2002), Angola, quanto tempo falta para amanhã. Reflexões sobre as crises políticas, económica e social. Oeiras, Celta Editora.

Coelho (1999), Angola, História e Estória da informação. Luanda: executive Center.

Cruz D. (2017), Democracia académica e liberdade científica em Angola. Luanda,

Faria P.C. J.(2019), O público e o político em Angola. Luanda. Chiado.

Ferreira A.J. (2014), Totalitarismo e democracia. Maputo, Edições Paulinas.

Giddens A. 2010, Sociologia. Lisboa, fundação colouste Gulbenkian.

Hermet G. (1997), A democracia. Tradução de Mónica Pinto. Lisboa, Instituto Piaget [«Biblioteca básica de ciência e cultura»].

Imbamba J. M. (2003), Uma nova cultura para mulheres e homens novos. Um projecto filosófico para Angola do terceiro milénio à luz da filosofia de Battista Mondin. Luanda, Esdições Paulinas; Universidade Católica de Angola.

Kajibanga V. (2008), «Liberdades académicas e responsabilidade social dos universitários africanos», RAS — Revista Angolana de Sociologia, (Luanda) , n.º 1, pp. 73-83.

, «Democracia e dimensão cultural de desenvolvimento. Uma reflexão sociológica sobre o caso Africano», RAS — Revista Angolana de Sociologia, (Luanda), n.º 3, p. 70.

Linz Juan J. 1979, Regimes autoritários. São Paulo, Editora Paz e Terra.

Publicado

2023-12-29

Cómo citar

CASTEIRO, P. D. . (2023). DEMOCRACIA Y TOTALITARISMO:UNA APROXIMACIÓN A LA REALIDADE ANGOLEÑA. Revista Sol Nascente, 12(2), 46–65. Recuperado a partir de http://revista.ispsn.org/index.php/rsn/article/view/255